25.12.10
Resoluções de Ano Novo no Rio de Janeiro
por Antonella Kann
Quero me despedir de 2010 com algumas imagens boas do Rio de Janeiro. E fazer um log off até o início de 2011. Deixo voces por alguns dias, pois vou descansar alhures. Tirar uma folga das praias cheias do verão carioca, entregue a turistas brasileiros e estrangeiros. Entregue aos impressionantes fogos do Réveillon.
Mas, voltarei em poucos dias com novidades e muito folego, e bem disposta para enfrentar mais um novo ano nesta cidade que promete se tornar maravilhosa.
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21.12.10
Autentico gelatto italiano em cenário carioca
por Antonella Kann
Não precisa mais ir até Roma pra degustar sorvete italiano. Abriu em agosto, no Downtown ( Avenida das Américas, 500 ) o único shopping ao ar livre da cidade, uma sorveteria com o produto autentico, o verdadeiro gelatto – e quando digo autentico é que os donos italianos trazem a iguaria láaaaaaaa mesmo da terra deles.
Tudo começou com a velha ladainha: seis amigos italianos vieram pra passar férias no Rio. Se enamoraram da cidade e dois deles aqui ficaram. O ex-pizzaiolo Carlo e seu sócio Andrea. E fizeram o que? Abriram uma gelatteria...
Não precisa mais ir até Roma pra degustar sorvete italiano. Abriu em agosto, no Downtown ( Avenida das Américas, 500 ) o único shopping ao ar livre da cidade, uma sorveteria com o produto autentico, o verdadeiro gelatto – e quando digo autentico é que os donos italianos trazem a iguaria láaaaaaaa mesmo da terra deles.
Tudo começou com a velha ladainha: seis amigos italianos vieram pra passar férias no Rio. Se enamoraram da cidade e dois deles aqui ficaram. O ex-pizzaiolo Carlo e seu sócio Andrea. E fizeram o que? Abriram uma gelatteria...
Os sabores são tão variados que nem dá pra enumerar. Vai do chocolate às frutas exóticas brasileiras, incorporadas ao cardápio, como cupuaçu, cajá, graviola e por aí vai. No rolo, entra até sorvete de iogurte de mirtilha, bem light. Mas, posso falar, tem uns que fogem do convencional – sorvete de espaguete...sorvete de pizza... Dá pra resistir??
Mas, antes que voces façam uma careta, os nomes são apenas fantasias, ou seja, é TUDO sorvete mesmo, só que, por exemplo, o de espaguete é “formado” com um espremedor comum de batata e o sorvete com sabor de baunilha. E não é que fica com cara mesmo de macarrão! Engana direitinho, né? E esta delicia ainda é acrescida de um montão de outras delicinhas, de frutas frescas a creme. Enumerando, passamos pela banana split, os milk shakes e tudo que refresca num calor de 40 graus.
O meu fraco sempre foi nocciola ( avelã), sabor para o qual tenho a capacidade pra ingerir uma quantidade absolutamente gargantuesca. Além do que, nunca me farto, ao ponto de me considerar irremediavelmente viciada. E quando estou in loco, sou capaz de me alimentar apenas de gelatto, dia e noite, parando em cada sorveteria.
Mas, antes que voces façam uma careta, os nomes são apenas fantasias, ou seja, é TUDO sorvete mesmo, só que, por exemplo, o de espaguete é “formado” com um espremedor comum de batata e o sorvete com sabor de baunilha. E não é que fica com cara mesmo de macarrão! Engana direitinho, né? E esta delicia ainda é acrescida de um montão de outras delicinhas, de frutas frescas a creme. Enumerando, passamos pela banana split, os milk shakes e tudo que refresca num calor de 40 graus.
O meu fraco sempre foi nocciola ( avelã), sabor para o qual tenho a capacidade pra ingerir uma quantidade absolutamente gargantuesca. Além do que, nunca me farto, ao ponto de me considerar irremediavelmente viciada. E quando estou in loco, sou capaz de me alimentar apenas de gelatto, dia e noite, parando em cada sorveteria.
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16.12.10
Um novo Troigros no Leblon
por Antonella Kann
A familia Troigros está sempre inovando: acabou de inaugurar o CT Boucherie no ponto mais descolado do Leblon, no “ alto” da Dias Ferreira, mais especificamente debaixo de um toldo estilo bistrô parisiense, incluindo as mesinhas numa varanda simpática, para comer al fresco.
A familia Troigros está sempre inovando: acabou de inaugurar o CT Boucherie no ponto mais descolado do Leblon, no “ alto” da Dias Ferreira, mais especificamente debaixo de um toldo estilo bistrô parisiense, incluindo as mesinhas numa varanda simpática, para comer al fresco.
O número 636 agora é ambiente propício para a mulherada agendar um almoço – tem um menu fixo para esta hora – ou um jantar num ambiente descontraído e ... porque não acrescentar, bem temperado em decibéis.
O cardápio inclui principalmente carnes – da costeleta de cordeiro a chateaubriand, passando por bife de tira, contrafilé e galetinho, que é especialidade. O melhor é a opção de rodízio de acompanhamentos , sem carne, visando agradar aos comensais vegetarianos...Ou seja, voce pode se fartar com legumes grelhados, farofa, tomates recheados, batatinhas e bananas fritas, que são servidos ora na mesa, ora volante. O conceito de rodízio se aplica normalmente, quando voce escolhe uma carne, um molho e depois tem direito a uma boa dezena de guarnições.
Na nossa mesa tinha de steak au poivre ao Mille Feuilles de palmito com tatake de salmão, este último uma verdadeira delícia, oferecida na farta lista de entradas. Hesitei entre o carpaccio de shitake, mas acabei optando por este mil folhas. O sabor era especial. Recomendo. E todas as meninas de nossa mesa elogiaram a qualidade de suas carnes, macias e suculentas.
O cardápio inclui principalmente carnes – da costeleta de cordeiro a chateaubriand, passando por bife de tira, contrafilé e galetinho, que é especialidade. O melhor é a opção de rodízio de acompanhamentos , sem carne, visando agradar aos comensais vegetarianos...Ou seja, voce pode se fartar com legumes grelhados, farofa, tomates recheados, batatinhas e bananas fritas, que são servidos ora na mesa, ora volante. O conceito de rodízio se aplica normalmente, quando voce escolhe uma carne, um molho e depois tem direito a uma boa dezena de guarnições.
Na nossa mesa tinha de steak au poivre ao Mille Feuilles de palmito com tatake de salmão, este último uma verdadeira delícia, oferecida na farta lista de entradas. Hesitei entre o carpaccio de shitake, mas acabei optando por este mil folhas. O sabor era especial. Recomendo. E todas as meninas de nossa mesa elogiaram a qualidade de suas carnes, macias e suculentas.
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1.12.10
O Trigo ou o joio?
por Antonella Kann
Tá bem, vamos deixar as coisas esfriarem e voltarem ao normal pra falar da cidade.
Subi a serra atrás de um pouco de frescor, brisa e calmaria. No meio do caminho, deu fome, mas já passava das 3 e a pergunta pairou no ar: onde iríamos almoçar?
Pensamos em português, dispensamos a churrascaria de beira de estrada, passamos batidos pela comida mineira ( 36º à sombra não combina com tutu, torresminho ou carne de porco!) e resolvemos não parar no Alemão, apesar de adorar aqueles suculentos croquetes.
Entramos Araras adentro convictos de que o nosso objetivo era o restaurante Trigo, no meio do caminho entre o Vale das Videiras e o centrinho de Araras. Da última vez que tentamos almoçar lá, uns meses atrás, tivemos que dar meia volta porque simplesmente não cabia mais nenhum comensal.
Eram quase 5 horas quando entramos estradinha adentro para chegar até a charmosa casa que abriga o Trigo. O ambiente é aconchegante e acredito que à noite fica bem romântico.
Tá bem, vamos deixar as coisas esfriarem e voltarem ao normal pra falar da cidade.
Subi a serra atrás de um pouco de frescor, brisa e calmaria. No meio do caminho, deu fome, mas já passava das 3 e a pergunta pairou no ar: onde iríamos almoçar?
Pensamos em português, dispensamos a churrascaria de beira de estrada, passamos batidos pela comida mineira ( 36º à sombra não combina com tutu, torresminho ou carne de porco!) e resolvemos não parar no Alemão, apesar de adorar aqueles suculentos croquetes.
Entramos Araras adentro convictos de que o nosso objetivo era o restaurante Trigo, no meio do caminho entre o Vale das Videiras e o centrinho de Araras. Da última vez que tentamos almoçar lá, uns meses atrás, tivemos que dar meia volta porque simplesmente não cabia mais nenhum comensal.
Eram quase 5 horas quando entramos estradinha adentro para chegar até a charmosa casa que abriga o Trigo. O ambiente é aconchegante e acredito que à noite fica bem romântico.
Como ainda estava muito quente, apesar do clima serrano, escolhemos uma mesa na varanda, al fresco. Lá dentro do salão principal, ainda havia algumas pessoas terminando a refeição. A decoração é charmosa, o serviço atencioso.
No cardápio, algumas sugestões do chef, como os bolinhos de aipim com camarão, que foi o que pedimos de entrada, para dividir. A apresentação estava boa, e o sabor também.
Em seguida, pedimos uma muqueca de peixe e uma carne seca desfiada com cebola, e como todo prato de carne ou peixe tem direito a dois acompanhamentos, escolhidos foram a farofa, o arroz, uma salada e cebola caramelada – eu sei, os puristas vão me criticar e dizer que já que a carne seca vinha com cebola eu não deveria estar pedindo mais cebola- mas, eu adoro cebola caramelada, estava há um tempão sem comer...então...acho que dessa vez passa.
Bem, não vou dizer que a comida estava ruim. Mas, estava aquém da excelência rezada por alguns clientes. Talvez fosse o sabor de outrora, pois me lembro de ter comido bem há alguns anos atrás.
Desta vez, a carne seca estava seca, e dura.. e sem gosto definido.Nada condizente com uma proposta de comidinha caseira, sem pretensões. Nada contra comidinha caseira, pelo contrário, poderia ser suculenta, macia e saborosa. Bastaria caprichar em temperos. O mesmo foi dito pela muqueca, apresentada em prato de louça ao invés de uma panelinha de barro, o peixe não estava com consistência, e o gosto, bom, vamos ser justos, não esbarrava nem de perto no extraordinário. Convenhamos que uma muqueca bem feita não precisa de muita química, apenas mais capricho nos ingredientes.
No cardápio, algumas sugestões do chef, como os bolinhos de aipim com camarão, que foi o que pedimos de entrada, para dividir. A apresentação estava boa, e o sabor também.
Em seguida, pedimos uma muqueca de peixe e uma carne seca desfiada com cebola, e como todo prato de carne ou peixe tem direito a dois acompanhamentos, escolhidos foram a farofa, o arroz, uma salada e cebola caramelada – eu sei, os puristas vão me criticar e dizer que já que a carne seca vinha com cebola eu não deveria estar pedindo mais cebola- mas, eu adoro cebola caramelada, estava há um tempão sem comer...então...acho que dessa vez passa.
Bem, não vou dizer que a comida estava ruim. Mas, estava aquém da excelência rezada por alguns clientes. Talvez fosse o sabor de outrora, pois me lembro de ter comido bem há alguns anos atrás.
Desta vez, a carne seca estava seca, e dura.. e sem gosto definido.Nada condizente com uma proposta de comidinha caseira, sem pretensões. Nada contra comidinha caseira, pelo contrário, poderia ser suculenta, macia e saborosa. Bastaria caprichar em temperos. O mesmo foi dito pela muqueca, apresentada em prato de louça ao invés de uma panelinha de barro, o peixe não estava com consistência, e o gosto, bom, vamos ser justos, não esbarrava nem de perto no extraordinário. Convenhamos que uma muqueca bem feita não precisa de muita química, apenas mais capricho nos ingredientes.
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